Pois
bem. Era fevereiro e eu o conheci. Tão bacana. Tão maduro. Tão simpático. Tão
seguro de si. Tão independente. Tão sem passado. Tão cheiroso. Tão bom moço.
Tão! Tão! Tão!
Tivemos
nosso primeiro encontro. E como todo primeiro encontro que se preze, ambos
ficamos travados, na tentativa de mostrar o seu melhor.
Eu
fiz a minha parte e ele fez a dele. Mas ele fez tão maravilhosamente bem que
nem chegou perto. Afinal, ele era um cara legal e não queria ser como os
outros. Ele era diferente e queria fazer a diferença pra mim!! Ownnnn (E eu
acreditei!)
No
dia seguinte, tivemos nosso segundo encontro. Nada rolou. Naquele dia, prometi
a mim mesma que não o veria mais. “Afinal, que tipo de problema eu tenho que
não desperto nenhum interesse nesse cara?”
E
veio o terceiro dia. Terceiro encontro. E nada aconteceu até eu forçar uma
barra. E até hoje me questiono sobre isso: “Será que se eu não tivesse sido tão
invasiva, teríamos ficado?”
Mas
agora é tarde. Inês é morta. Ficamos!
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